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Resumen
Este artículo explora las representaciones de la infancia en obras de Colin Heywood, Philippe Ariès, Lewis Carroll, Mark Twain, Roald Dahl, Clarice Lispector, Antoine de Saint-Exupéry y Lygia Bojunga, identificando tres categorías principales: La infancia como espacio de contestación y resistencia, la infancia como territorio de la imaginación y la fantasía, y la infancia como período de formación moral y ética. El análisis revela cómo cada autor contribuye a una comprensión multifacética de la infancia, destacando continuidades y transformaciones en las percepciones de esta fase vital. Integrando enfoques históricos y literarios, el estudio ofrece una visión interdisciplinaria de la infancia, reflejando su complejidad e importancia en la formación de la identidad y la construcción de sociedades.
Citas
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